terça-feira, 20 de setembro de 2011

Livro: Every Other Thursday (parte II de IV)

Do meu (enorme!) resumo do livro Every Other Thrusday, resolvi colocar no post de hoje somente os “conselhos” que eu mais me identifiquei. Lembrando que semana passada, dia 12/09, postei a primeira parte sobre esse livro. Quem ainda não leu, vale a pena conferir!
 
Eu somente traduzi o que estava escrito no livro, essas são as palavras exatas da autora Ellen Daniell:

“É de grande importância se perguntar o que você quer para a sua vida, levar crédito pelas conquistas e se sentir bem sucedido. Aprender a aceitar os próprios erros é o primeiro passo. Celebrar uma conquista cria uma atmosfera de personalidade, um credo de que merecemos ser felizes, ser bem sucedido e ter o que é preciso para sobreviver.”
 
“Um profissional precisa saber pedir algo ou fazer uma pergunta sempre que achar necessário. Desde que não se faça a mesma pergunta muitas vezes. Uma pergunta é feita para aprender algo, se a pergunta é repetida muitas vezes, é sinal de que não se prestou a devida atenção.”
 
“Se algo de ruim acontecer tente não focar no lado ruim da situação. Infelizmente, a vida não é um caminho perfeito para se andar. Situações que nos desagradam acontecem sim. Seja perder um emprego, não conseguir entrar na faculdade de preferência, terminar um relacionamento entre milhares de outras coisas. Tenha esse tipo de situação com um aprendizado e faça isso ao seu favor. Olhar só para o lado negativo da situação não ajudará em NADA. O sentimento negativo causado por uma frustração pode gerar uma auto-sabotagem. Auto-sabotagem é quando você para de acreditar em você e começa a encontrar somente defeitos para se auto punir por algo que você fez de errado ou fracassou. Cuidado! Perdoe você mesmo e siga em frente.”
 
“Compaixão é a chave para aceitar aos outros e a si mesmo. Sim , é necessário ter compaixão por si próprio. As pessoas esquecem-se disso e cada vez se cobram mais e mais. Isso faz com que fiquem cegas diante dos problemas e não enxerguem soluções – conseqüentemente ficam deprimidas e sem perspectiva.”
 
“Não ignore os seus sentimentos. Ouça-os! Não tente esquecê-los ou reprimi-los. Simplesmente ouça-os. Escutar será um passo para entender o que acontece dentro de você. Seus sentimentos devem ser respeitados. Reprimir sentimentos é como engolir bolas de ar, daqui a pouco você se incomodará com o inchaço e não se lembrará como chegou a esse ponto.”
 
“Quando se sentir sobrecarregada pelas coisas que ainda não fez, tente se lembrar daquilo que já conquistou.”

“Reconhecer pequenas conquistas incentivará a chegar à grande conquista. Para quem trabalha na área administrativa, saber que pequenas interrupções devem ser lidadas de maneira inteligente. Lembrando-se sempre que cada pequena interrupção gera um pequeno serviço e este deve ser sim considerado com uma pequena realização.”

“O desejo em agradar outros é um constante impedimento em honrar o nosso estilo e instinto. O impulso em olhar para a direção que outros aprovam afeta nossas escolhas profissionais e nosso comportamento tanto com famílias como amigos. Não trabalhe por uma imagem que outras pessoas queiram ver. Respeitar nossos próprios desejos é essencial para manter a criatividade no contexto profissional.”

“Flying Furniture: “The furniture is flying about the room, and I know that when the wind dies, it will all land somewhere, but I don´t know where”. (metáfora para medo de mudanças na vida profissional). Provavelmente, você gostava do jeito como as coisas estavam primeiramente. Mas você deve ter duvidado disso, senão não abriria a janela para o vento entrar. Uma barreira para dar um grande passo para mudança é o medo que tudo o que foi feito antes será invalidado. Mudanças de direções se tornam intoleravelmente assustadoras se a gente não confiar que vai ser capaz de olhar para trás, até mesmo para nossos erros, a dizer com aceitação: “Eu fiz o melhor que pude para o momento” e até “Agora eu vejo que poderia ter feito melhor”."

“Espere menos, contrabalance mais e mude sempre de posição – mental, físico e espiritualmente. Saber tomar conta de si, saber quando é necessário parar; pegar uma doença, não é motivo de vergonha (exemplo). Aprender a manter contato com as pessoas; reconhecer quando precisa de alguém; dar mais importância às pessoas ao seu redor.  “Não tenho tempo” não é uma frase que deveria ser usada em relação às pessoas que nos fazem bem.”

Semana que vem, irei explicar como é a proposta da autora para elaborar um Grupo de Apoio Profissional.
Espero que as frases acima façam vocês refletirem sobre algumas questões internas, assim como fez comigo.
=)

Bom dia, boa tarde ou boa noite. E até amanhã!

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